Os sapatos vermelhos, sinal da dignidade papal, não existem mais. No seu lugar, um par de sandálias de couro com meias, que poderiam ser as de um monge qualquer, ou talvez de um turista alemão de passagem por Roma. O hábito, ao contrário, continuou sendo o branco papal, símbolo de um status que permanece mesmo depois da renúncia ao pontificado.