
AS ALMAS DO PURGATÓRIO, NÃO AS ESQUEÇAIS!

Coetera Tolle
Após o Sínodo Extraordinário sobre a família, no domingo 19 de outubro de 2014, o Papa Francisco realizará a beatificação do Papa Paulo VI. A Fraternidade Sacerdotal São Pio X expressa as mais sérias reservas sobre as beatificações e canonizações dos papas recentes, cujo processo acelerado deixa de lado a sabedoria das antigas regras da Igreja.
Graças à grande trapalhada informática com o Citius, veio ter ao meu computador, procedente do Supremo Tribunal de Justiça do Céu, uma cópia da acção de descanonização de São João Baptista, intentada por alguns católicos, que se fizeram representar pelo seu advogado. Alega o causídico que o dito João, filho de Zacarias e de Isabel, foi precipitadamente elevado às honras dos altares e que, à luz da misericórdia pastoral, recentemente descoberta pelos referidos fiéis, é muito duvidosa a sua santidade.
Salve Maria!
Redobremos nossas orações pela Igreja que encontra-se em agonia. O documento da primeira parte do Sínodo já aponta para o que Nossa Senhora falou em La Salete.
Lembrei-me de Pio XII e do que ele profetizou em relação á futura abolição do latim.
Salve Maria!
Eis aqui uma trágica notícia: a beatificação de Paulo VI. Considerado o pior papa da história moderna, Paulo VI realizou mais reformas sozinho do que todos os papas em 20 séculos. Inseguro e vacilante, cedendo sempre aos modernistas, conduziu o Vaticano II até o seu término. Da euforia conciliar inicial, Paulo VI termina seus dias mergulhado em profunda tristeza. Diferente de Bento XV, que muitos insistem em chamar de “Magno”, a Paulo VI caberia bem o título de “O Triste”. Segundo fontes biográficas, era comum vê-lo repetir: ” eu não quero trair Nosso Senhor! Eu não quero trair nosso Senhor!”
Há 436 anos, em 7 de outubro de 1571, a esquadra católica, composta de aproximadamente 200 galeras, concentrou-se no golfo de Lepanto. D. João d’ Áustria mandou hastear o estandarte oferecido pelo Papa e bradou: “Aqui venceremos ou morremos”, e deu a ordem de batalha contra os seguidores de Maomé. Os primeiros embates foram favoráveis aos muçulmanos, que, formados em meia-lua, desfecharam violenta carga. Os católicos, com o Terço ao pescoço, prontos a dar a vida por Deus e tirar a dos infiéis, respondiam aos ataques com o máximo vigor possível.